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Casa de membro do ENHYPEN é invadida; BELIFT LAB toma ações legais

Sasaengs invadem casa de membro do ENHYPEN

A BELIFT LAB, empresa responsável pelo grupo de K-pop ENHYPEN, emitiu nesta segunda-feira (30) um comunicado oficial denunciando a invasão da residência de um dos membros do grupo. De acordo com a agência, indivíduos identificados como sasaengs — fãs obsessivos e invasivos — entraram ilegalmente na casa do artista e chegaram a filmá-lo sem autorização.

Assim que tomou conhecimento do caso, a empresa acionou as autoridades. “Denunciamos à polícia por violações das leis de invasão de propriedade e perseguição. Os suspeitos foram presos no local e seguem sob investigação”, informou a BELIFT. A empresa também reiterou que está colaborando ativamente para garantir que os envolvidos recebam as devidas punições.

O ENHYPEN, formado por Jungwon, Heeseung, Jay, Jake, Sunghoon, Sunoo e Ni-ki, debutou em 2020 e rapidamente ganhou destaque global. Ainda assim, o grupo tem enfrentado casos frequentes de violações de privacidade, prática comum entre sasaengs no universo do K-pop.

Casa de membro do ENHYPEN é invadida; BELIFT LAB reage com ações legais
(Foto: Reprodução/Instagram)

BELIFT LAB condena venda ilegal de dados pessoais do ENHYPEN

Além da invasão, a BELIFT LAB revelou que identificou diversas postagens oferecendo informações pessoais dos artistas para venda — incluindo números de telefone e endereços obtidos de forma ilegal ou fabricados. A empresa classificou essa prática como “um crime grave que ameaça a segurança e o bem-estar dos artistas”.

A agência alertou que tentativas de contato persistentes, tanto na residência quanto em locais fora da agenda oficial dos membros, configuram crimes claros segundo as leis sul-coreanas. “Tais atos causam medo, além de danos mentais e físicos significativos aos nossos artistas”, destacou a empresa.

Tolerância zero contra crimes de perseguição

Para lidar com esses incidentes, a BELIFT LAB afirmou que continuará aprimorando seu sistema de monitoramento e segurança. A empresa promete responder com ações legais firmes, tanto cíveis quanto criminais, contra qualquer violação, independentemente da nacionalidade dos suspeitos.

Eles finalizam dizendo que possuem uma política de tolerância zero sobre esses acontecimentos; e que os antecedentes criminais podem resultar em uma deportação forçada e proibição de entrada, segundo as leis de imigração do país.

Foto destaque: Grupo ENHYPEN (Reprodução/Instagram)