Weverse Magazine faz declaração sobre documento da HYBE
A declaração da Weverse Magazine diz respeito ao documento controverso “relatório semanal da indústria musical” da HYBE
No último domingo (10), a Weverse Magazine publicou uma declaração sobre a responsabilidade de seu ex-editor-chefe em relação ao documento interno “relatório semanal da indústria musical”. No entanto, apesar do envolvimento se seu ex-editor-chefe, a revista declarou com veemência que nenhum outro funcionário estava envolvido e nem tinha conhecimento da produção do relatório. A Weverse afirmou que o responsável foi destituído do seu cargo e trabalhou na redação do documento de forma independente, não sendo ligado ao conteúdo da revista.
Recentemente, cerca de 20 páginas de um documento interno da HYBE foram vazados na internet e causaram grande tumulto entre os internautas. O vazamento do “relatório semanal da indústria musical” aconteceu após sua existẽncia ser revelada em uma auditoria da Assembleia Nacional. Nesse sentido, o documento possuía cerca de 18 mil páginas e era compartilhado com executivos de grandes cargos da empresa. A reação na web se deu pelo conteúdo nas páginas do documento, que continham comentários negativos e maldosos sobre artistas de várias agências da indústria do K-pop.
Após a vinda ao público, Lee Jae Sang, CEO da HYBE, divulgou um longo pedido de desculpas, afirmando que o relatório tinha o objetivo de coletar dados retrospectivos em relação à reação pública diante de tendências e outras questões da indústria musical sul-coreana. Entretanto, ele mesmo reconheceu que o conteúdo no documento era “altamente inapropriado” e assumiu total responsabilidade por ele.
“Esta é a equipe da Weverse Magazine.
Pedimos sinceras desculpas por causar desconforto e preocupação aos usuários que se importam com a Weverse Magazine devido à situação causada pelo documento de monitoramento.
Gostaríamos de esclarecer alguns fatos relacionados a este assunto:
• O documento em questão foi algo que o ex-editor-chefe trabalhou separadamente, de modo que a equipe da Weverse Magazine nem sequer tinha conhecimento da existência do documento.
• Com exceção do ex-editor-chefe, nem a equipe envolvida na produção da Weverse Magazine, nem os escritores externos, participaram da redação do documento de monitoramento.
• O ex-editor-chefe foi removido de seu cargo e foi proibido de qualquer envolvimento futuro com a Weverse Magazine. Quanto aos trabalhadores que foram designados separadamente para monitoramento pelo ex-editor-chefe, o trabalho deles também foi suspenso.
Estamos declarando claramente que a Weverse Magazine não tem relação com o controverso documento de monitoramento, e os membros da equipe da Weverse Magazine se opõem ao conteúdo do documento em questão.
Apesar disso, pedimos desculpas mais uma vez por sermos mencionados neste assunto desagradável e por causar desconforto aos usuários.
A Weverse Magazine promete retribuir nossos leitores com conteúdo ainda mais profundo e enriquecedor no futuro.”
Entre as 20 páginas vazadas do relatório, é possível encontrar críticas e comentários maldosos em relação às habilidades e aparência de artistas da YG Entertainment, SM Entertainment e JYP Entertainment, conhecidas como as Big3. Além disso, rumores sem embasamento e outras táticas de marketing para conteúdos virais estavam escritos no relatório, com o objetivo de reduzir a concorrência. O CEO da HYBE, na época, pediu desculpas aos artistas envolvidos nas páginas e, também, aos fãs, que tiveram que lidar com uma enxurrada de comentários negativos sobre seus ídolos e a grande decepção com a agência.
Foto destaque: logo da plataforma Weverse. Reprodução/Weverse
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